Pavilhão das Culturas Brasileiras
Tema: Cultura e Identidade
Data: 22/06/2011
Nº de jovens: 12
Como parte da nossa aventura de descoberta ou de reconhecimento dos elementos presetnes em nossa identidade ou de onde vem traços/hábitos importantes da nossa identidade. Visitamos o Museu de cultura popular: Pavilhão de Culturas Brasileira localizado no Parque do Ibirapuera. O Museu nos convida a conhecer um pouco das culturas produzida no Brasil. Lá fomos muito bem recebidos pela monitora que além de percorrer as exposições explicando um pouco das riquezas presentes, também trocou ideia com os jovens discutindo cultura. Conhecemos a exposição "Arte Fatos Indigenas" que demostrava os materiais produzidos por algumas etnias localizados no norte do Brasil, vimos um video de como é produzido algumas peças, procurando entender um pouco de como os grupos de nativos do Brasil compreendem a vida e o mundo. Em outro espaço do Pavilhão conhecemos instrumentos musicais feitos em diferentes regiões do Brasil, além de outras obras artisiticas.
Interessou muito á alguns jovens saber o valor que as obras ganhavam depois que eram incorporadas ao museu. A monitora explicou como as obras são adquiridas e o valor agregados depois de estar no museu.
A exploração no Museu foi importante para enriquecer nosso debate sobre cultura e identidade. Os jovens tiveram a tarefa de identificar no dia-a-dia elementos presentes da cultura africana, debatida a partir da visita ao Museu Afro e agora da cultura indigena. Citaram elementos ligados a música, conversamos sobre a origem de alguns ritimos, onde e por quem foram criados, citaram instrumentos musicas. Da cultura indigena citaram os ornamentos, como exemplo as tatuagens, pirceis, além de muitos dos nomes de coisas ou lugares.
O que mais chamou a atenção dos jovens foi o desapego dos índios com relação aos bens produzidos.
"Já pensou vc ficar uma semana fabricando aquele jarro e depois é de todo mundo se quebrar tudo bem, faz outro" Lipe
Os materiais produzidos são usados por quem necessita deles, não tem um dono. Os bens são coletivos. Isso instigou os jovens.
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