Nessa semana fomos explorar a Universidade de São Paulo, aqui do lado na zona leste. Local bem próximo, porém ainda desconhecido, muitos nem pensavam em conhecer. Sugeri como óculos para a investigação pensar: “A universidade pública é acessível para todos??”
Então, os questionamentos ficaram por conta deles:
Só tem asiático estudando lá?
Por que os seguranças ficaram atrás da gente?
Só conseguimos entrar porque a Ana falou que era professora, como tem que mostrar crachá?
Tinha muitas salas vazias? E, tanta gente fica de fora? Tem poucos cursos que interessam?
A maioria que estuda lá é de fora, porque o pessoal aqui nem se interessam!
Num país em que jovens envelhecem do lado de fora das cercas e dos muros da Universidade, queremos, primeiro, dividir o direito de sonhar com ela. Depois, o direito e a responsabilidade de transformá-la. (...)
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