quarta-feira, 27 de abril de 2011

Exploração na Av. Paulista.

  A Avenida mais famosa de São Paulo, onde podemos encontra o MASP, casas das rosas entre outros, infelizmente não tivemos a oportunidade de visitá-los, mas um guarda vendo que estávamos em uma exploração pela Avenida Paulista, chamou a Alessandra e nos convidor a visitar a Galeria de Arte do SESI, que estava tendo a exposição da: A arte na Mecânica do Movimento “L'art dons la mécanique du mouvement”.

“A exposição apresenta a tradição de mecânica de arte do século XIX, com seus diferentes tipos de caixa de musicas e a passagem para a fruição musical moderna,iniciada pelo gramofones, mas também pelos diferentes tipos de autômatos”
A exposição traz:

  • caixas de música
As caixas musicas, criadas no final do Século XVIII, são exemplos notável da mecânica de arte:construída pra entreter, com sua melodia cristalina, é concebidas com técnicas de mecânica de precisão, traços do seu criador, um relojoeiro suíço.

  • Música a disco
A caixas de musica a discos representavam inovações técnicas importantes as melodias eram tocadas com uma maior potencia, e os discos que as continham poderiam ser facilmente trocados, permitindo uma variedade musical ate então inédita nas caixas de musica tradicionais. Surgida na Alemanha e reproduzida e aperfeiçoada pelos suíços.

  • Fonógrafo e Gramofone
O declínio das caixas de músicas foi anunciado pelo desenvolvimento de dois aparelhos semelhantes, o Gramofones e o Fonógrafo, ambos capazes de gravar sons e reproduzi-los lançado no século XIX

  • Autômatos
A construção de autômatos se desenvolveu ao longo do seculo XIX, alcançando o auge na sua segunda metade, na frança. No seculo XX, a tradição de criação e restauro de autômatos chegou a sainte-croix, por intermédio do artista francês Michel Bertrand.
A ideia de recriar a natureza, de dar movimentos a seres inanimados é antiga e recorrente na história da humanidade

                                                                                                                   
Ass: Raphael Vieira da Silva



Exploração na Av. Paulista

















"O homem é um animal político"

Política deriva de organização, de tudo que é organizado com direitos e deveres.
O homem é um animal racional, o único animal que raciocina, pensa. Com esse racíocinio, ele conseguiu desenvolver uma política e vive nela.
Mesmo com toda essa inteligência é o único animal que mata a si mesmo com bebidas, tabaco e drogas, violência e armas, entre outras coisas. Talvez isso seja uma necessidade humana, mas é que mata aos poucos.
"O ser humano é o único ser racional e é o que menos pensa".

Kaique

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Encontro no Parque Ecológico do Tiete.

Para encerrar essa primeira caminhada, agora que vamos entrar numa nova fase, tivemos um dia bem descontraído.

Só as corajosas foram para trilha!

Toda galera!

Os Manos e as Minas, só zica da Balada! rs

Os Manos no pedalinho.

Cobra que encontramos na trilha e não tivemos medo, não foi Bia?

Cuti.

Exploração na USP - Zona Leste


Nessa semana fomos explorar a Universidade de São Paulo, aqui do lado na zona leste. Local bem próximo, porém ainda desconhecido, muitos nem pensavam em conhecer. Sugeri como óculos para a investigação pensar: “A universidade pública é acessível para todos??”
 
Então, os questionamentos ficaram por conta deles:

Só tem asiático estudando lá?

Por que os seguranças ficaram atrás da gente?

Só conseguimos entrar porque a Ana falou que era professora, como tem que mostrar crachá?
 Tinha muitas salas vazias? E, tanta gente fica de fora?

Tem poucos cursos que interessam?

A maioria que estuda lá é de fora, porque o pessoal aqui nem se interessam!




Nosso debate permeou essas questões trazidas pelos jovens. E, contei a eles que mais me incomoda hoje é perceber que os jovens periféricos estão perdendo a vontade de sonhar com a universidade pública. É uma perspectiva que poucos ou raros ainda tem. Na nossa turma mesmo dois alunos querem fazer faculdade, mas não pensam em estudar na faculdade pública porque acreditam que nunca vão passar no vestibular, e agora com o acesso mais fácil nas faculdades privadas, graças aos investimentos públicos. Assim a universidade pública fica cada vez mais distante das classes populares, porque nesta não facilitam a entrada pra gente.

 


 








Num país em que jovens envelhecem do lado de fora das cercas e dos muros da Universidade, queremos, primeiro, dividir o direito de sonhar com ela. Depois, o direito e a responsabilidade de transformá-la. (...)

sábado, 23 de abril de 2011

Encontro do Planejamento Jovem.


Hoje o dia começou muito bem, estávamos todos empolgados com a tarefa do dia. E os jovens com a visita da Camila da Ong IPJ. O entrosamento com o grupo foi ótimo, iniciamos com a dinâmica do Terremoto, atividade da qual os jovens gostam muito. A dinâmica funciona da seguinte forma: os jovens formam trios e um adolescente fica de fora, em cada trio, duas pessoas devem erguer as mãos formando uma espécie de casa ou cabaninha sobe uma terceira que ficará dentro dessa casa. A ideia é formar a imagem de “uma casa com um morador dentro”.   Após isso aquele que ficou de fora, nós decidimos, que ele se apresentaria, falando um pouco do que gostava e depois ele escolheria uma entre as três palavras – casa, morador ou terremoto – para provocar uma mudança de lugar. A brincadeira foi muito animada!!!

Para finalizar este momento os jovens contaram um pouco das explorações que fizeram mostrando cartazes e poemas.

Em seguida a Camila iniciou o Planejamento Jovem, conforme a proposta da equipe técnica do PJU separou os jovens em grupos de uma forma bem criativa com bastante música. Nos subgrupos foram refletir o que gostariam para o programa nestes 10 meses que restam. Estes preferiram elaborar cartazes com as suas idéias.

Surgiram muitas coisas interessantes, como conhecer o Museu de tecnologia, de artes, e do futebol que foi muito solicitado pelos meninos, entre tantas coisas também apareceu circular pela Paulista, liberdade e pelo bairro. Muitas idéias de oficinas como de danças (afro, contemporânea, hip-hop), fotografia, customização e outras. Após a evalanche de idéias o Adriano assumiu explicando direitinho o que é o programa, passo a passo.

Depois desse momento e do café, voltamos para pensarmos o que de tudo aquilo entraria no planejamento. Depois da explanação do Adriano ficou mais fácil para os jovens entenderem porque algumas das idéias pensadas não cabiam na proposta do PJU. A Camila reforçou isso muito bem, pensando com os jovens em qual linguagem entravam cada ideia e também indicou para eles que algumas idéias não precisavam do Programa para acontecer, que poderiam se organizar por eles, isso ela se referiu aos passeios á parques e clubes, já que o tempo do programa é curto e temos muita coisa diferente para explorar.

No final do encontro os jovens indicaram o/a representante do grupo para o comitê jovem e decidiram que o planejamento será acompanhado mensalmente. Agradecemos o trabalho da Camila e os jovens pediram para também conhecer o seu grupo no IPJ. Bom, isso é algo para se pensar.

Infelizmente, não me lembrei de registrar com fotos este momento, restou apenas às palavras para contar um pouquinho como foi.

por Ana Paula/educadora manhã.

terça-feira, 19 de abril de 2011














No dia 31 de Março, quinta-feira, o Projeto Jovens Urbanos foi à Estação da Luz, Praça da Luz e Pinacoteca do Estado para uma visita exploratória com momentos bons e desagradáveis.
Acredito foi uma experiência inesquecível para quem nunca havia ido e também para os que já tiveram a oportunidade de conhecer. Deste modo, citaremos abaixo comentários que foram elaborados pelo grupo em relação à exploração.
Positivos:
-Foi legal e todo mundo se divertiu;
-Um lugar interessante;
-Muitas obras chamaram a atenção e até emocionaram;
-Aproveitamos bastante;
-O parque (parte de academia);
Negativos:
-Tem ambiente certo para cada coisa, as pessoas tem que saber se portar de acordo com o lugar;
-É óbvio que nós temos mais afinidade com uns do que com outros, só que acreditamos que o PJU é um grupo e por isso não precisamos arrumar intrigas.
-