19 Jovens
No dia 20/09 terça-feira fomos ao museu afro e fomos recebido por uma recepcionista e fomos acompanhados por uma arte educadora, com ela combinamos um itinerário, pois o museu é muito grande “parece um labirinto” visitamos primeiramente a história de como os escravos chegava no Brasil e como foi a escravidão.
Neste primeiro ambiente foi visto uma replica de um navio negreiro, e objetos de tortura, analisamos algumas obras, houve uma informação passada pela arte educadora, que os escravos andavam descalço, isso era para saber quem era escravo e quem não era, quando um escravo recebia sua carta de alforria a primeira coisa que ele fazia era compra um sapato.
Visitamos um outro espaço e neste espaço foi visto uma tela que representava as festividades ocorridas aos domingos, passando a ocorrer após um longo período da história, no qual os senhores passaram a sentir-se ameaçados, e com medo de acontecer uma revolta dos escravos começaram a ceder os domingos para que que escravos pode-se fazer suas festas.
No ambiente de história e memória podemos perceber os grandes nomes que fizeram a diferença na sociedade que são negros porem esse feitos é colocado com certa distância nos livros de histórias, como os irmãos Rebolsas que eram engenheiros, Machado de Assis, Gonçalves Dias, grande escritores da literatura Brasileira e Mariguela um revolucionário que lutou contra o Ditadura militar.
Passando pela Biblioteca que leva o nome de “Carolina Maria de Jesus”, uma mulher moradora de rua que descrevia o seu dia-a-dia na rua, que em um dia ao fazer um protesto em um evento importante onde estava o prefeito da cidade, acabo chamando a atenção de um repórter, que quando ouviu a história dela resolveu organizar os manuscrito desta moradora de rua, publicando-o sua história, que de tão impressionante ficou conhecida em vários países.
Tivemos a oportunidade também de conhecer um pouco sobre a religiosidade que surgiu no Brasil através da misturas de varias religiões Africanas, havia uma instalação talhada em madeira maciça representando os orixás da Umbanda e do Candomblé, assinado pelo artista Caribe.
Em nossa opinião poderíamos ter desfrutado mais o espaço, mais decorrente ao tempo de visita, não tivemos acesso as outras instalações, visto que o acervo possui cinco mil peças.
texto feito em grupo
Obs: As fotos serão apenas do espaço exterior